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Foto: Fábio Motta/Estadão |
O primeiro a falar foi Jorge Mariola, que levou quase trinta minutos apenas criticando o pré-candidato a governador e ex-prefeito do Rio, Eduardo Paes, do Democratas. Eduardo Gordo aproveitou para brincar e apostou: Marina presidente e Romário governador.
Um fato foi que Eduardo Paes, sem estar presente, tomou conta da sessão. Certamente ficou com a orelha vermelha. Jorge Mariola o apelidou de "nervosinho" e o nome foi usado por outros vereadores no decorrer da sessão.
Entenda - O homem forte do Departamento de Propinas da Odebrecht, Benedicto Barbosa da Silva Júnior, declarou em delação premiada que o grupo empresarial repassou mais de R$ 15 milhões ao ex-prefeito Eduardo Paes, onde foi apelidado de ‘Nervosinho’ na lista de propina, ‘ante seu interesse na facilitação de contratos relativos às Olimpíadas de 2016’. As solicitações teriam sido feitas em 2012.
O ex-prefeito do Rio Eduardo classificou de “absurda e mentirosa” a acusação de que teria recebido vantagens indevidas por obras relacionadas aos Jogos Olímpicos.
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